Olá! Eu sou a Carolina Gomes, mais conhecida "Carol" e criei este blog para partilhar o meu "vicio" por viagens e tudo que tem a ver com elas. Já visitei mais de 80 países e um incontável numero de cidades. Sigam-me, façam perguntas e deixem que vos inspire!
Diamante de 998 quilates é encontrado África
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A pedra preciosa, uma das maiores do mundo, tem 998 quilates e não é a única encontrada na mina de Karowe.
Agrônomos explicam por que as nuvens de insetos se formam, se a praga é comum na América do Sul e as formas de combatê-la. Ministério da Agricultura monitora nuvem de gafanhotos na Argentina, perto da fronteira A nuvem de gafanhotos que chegou à Argentina e se aproxima do Brasil preocupa pesquisadores e autoridades brasileiras por ser uma praga ainda pouco conhecida e que é capaz de causar danos enormes às lavouras agrícolas. Antes de chegar à Argentina, a nuvem de gafanhotos passou pelo Paraguai e, por lá, destruiu plantações de milho. De acordo com monitoramento da Argentina, os insetos devem seguir em direção ao Uruguai. Veja o que aconteceu em países atingidos por pragas de gafanhotos Isso preocupa o Ministério da Agricultura do Brasil, já que, ao realizarem este percurso, os gafanhotos passarão pelo oeste do Rio Grande do Sul. Movimentação da nuvem de gafanhotos Guilherme Pinheiro/G1 O G1 ouviu agrônomos para esclarecer por que as nuvens se formam, se a praga é comum na América
A ideia é domar os raios, permitindo controlar sua queda, dirigindo-os para a segurança de pára-raios. Texto original em inovacaotecnologica.com.br via https://carolinagoma.tumblr.com/
Aumento da temperatura dos oceanos no Atlântico Norte faz com que furacões carreguem mais umidade quando tocam o solo, o que os deixa mais fortes, dizem cientistas de uma universidade japonesa. A destruição causada por eles também deve ir mais para dentro do continente à medida que a temperatura do planeta sobe. Menino anda carregando pneu no ombro em meio a rua alagada após chuvas fortes na cidade de Villahermosa, no estado mexicano de Tabasco, no dia 11 de novembro. Angel Hernandez/AFP Uma pesquisa publicada na quinta-feira (11) na revista científica “Nature”, uma das mais importantes do mundo, aponta que os furacões do Atlântico Norte estão levando mais tempo para perder força com o aquecimento global – ou seja, eles estão durando mais tempo. O estudo também aponta que, à medida que o planeta esquenta, a destruição trazida pelos furacões deve avançar, de forma progressiva, para o interior do continente. As conclusões são de dois cientistas da Universidade de Pós-Graduação do Insti